segunda-feira, 28 de julho de 2008

S. Tomé


Este fim de semana foi só S. Tomé! Fui là 3 vezes. Aquilo não tinha quase ninguém. Na quinta e no sábado era só malta a dançar música pimba. Na quinta-feira quase que havia porrada entre dois gajos. Se não fosse um sábio idoso intrometer-se, a coisa ficava preta. :) No sábado estavam la dois velhotes (homens) a dançar juntos. Todos bêbedos, com certeza. No domindo là fui eu outra vez ao Tomé! Fui ver a garraiada... O dono do gado estava a falar ao microfone e a atiçar o pessoal para irem enfrentar as vacas. LOL! Aquilo é que era gajos a levar cornadas e a saltarem pelas grades acima. Ainda là andaram alguns pelo ar. Mas também, se não fossem estes destemidos, a garraiada não teria piada.
Quando eu era pequeno, pensava que era a festa do "Santo Mé", mas uns anos depois aprendi que afinal era "São Tomé" e não um Santo chamado "Mé".
Acho que foi a primeira vez que fui a esta festa. Foi giro! ;)

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Fazer as malas...


Caros amigos! Depois de uma longa pausa, decidi voltar a escrever no meu blog. Esta época de férias fez-me lembrar os tempos em que eu era emigrante e por esta altura do ano, andava a arrumar as malas. Arrumar as tralhas era sempre uma confusão dos diabos, principalmente no ano passado onde tivemos que arrumar TUDO porque vinhamos viver para Portugal. Era só caixotes por todos os lados. Faz agora um ano, por esta hora, estava eu prestes a desligar o computador definitivamente para o arrumarmos no caixote. Foi uma das últimas coisas a serem arrumadas. Voltando para trás uns 7 ou 8 anos, também me lembro de fazer as malas quando vinha passar férias a Portugal. Os Legos, os baralhos de cartas e a PlayStation não podiam faltar na nossa mala. E depois, quando finalmente comprámos um portátil. Isso é que foi. Trouxemo-lo numas férias de natal para jogar Senhor dos Anéis. Como era inverno, tinhamos que nos divertir dentro de casa e o portátil com uns joguitos dava muito jeito. Quando cheguei cá e reparei que tinha deixado o meu rato especial no Luxemburgo, fiquei santificado. Não dava para eu jogar sem o meu rato. Mas depressa se arranjou solução. Alguém que vinha do Luxemburgo poucos dias depois de nós, passou la por casa e trouxe-me o rato. Fiquei todo contente. Bem, estas histórias não tem piada nenhuma, mas lembrei-me delas porque me sinto aliviado de já não precisar de fazer malas. Agora pertenco a um único lugar e gosto muito disso.